domingo, 14 de dezembro de 2008

I am here!?



  We are born and we die... In between, there's a little hard thing called life. Pursuit of happiness, baby steps to achievement, a constant burst of feelings and ironies... And so it is, so we begin... so we are...

  Our first lesson:

  Strangers ripping us from the comfortable cradle of life! Cold hands grabbing and hitting until we cry! Not to be dead... To be considered alive so we must suffer, cry, scream!

  - I am here!
  - I breathe!!
  - Please stop the pain!!!
  - I am here!!
  - I Breathe!

  How do we go from there to somewhere?
  we must... and i... I wonder...

sábado, 30 de agosto de 2008

Falls... hopes... and moments...

  This is a nice fiction of hope...

  I fell once more and reached rock bottom. Now i'm looking up with a hurting tear and a secret smile...

  Waking up...

  My sight is clearer and i discover new ways of aiming for my goals...

  Wondering back...

  Possibly blinded by the details of a bigger picture... Was that it? My life, a small pixelized wonderful photograph where i am now and then without any perspective!

  Finding perspective...

  - Everything is perfectly imperfect...
  - Smile more!

  Knowing...

  The ground, both my feet on the ground... Still locked looking upon the sky, feeling tingling sensations of newly formed feathers...

  This is a good strong moment in the weakening mists...

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Este instinto que nos extingue...



  Incompreensível é, a inata capacidade das pessoas tramarem as outras, dada a "oportunidade" para o fazerem...

  Gostava de acreditar ainda na utópica hipótese de termos todos um fundo bom, que as "coisas", as maldades, quando acontecem são por mero acidente do acaso. Sei a verdade: Os nossos instintos já não são animais, são sim "anormais"!!!

  Odeio, como odeio tudo isto, como há tão pouco em que me agarrar neste presente que não posso trocar. Ter de viver com o amargo sorriso cínico do está tudo bem, fingindo gostar deste presente.

  Estou tão desiludido com esta minha esfera, procuro momentos, alegrias simples espero assim que as tristezas também se descompliquem.

  Será que mereço a inconstância dos momentos, das pessoas...? Será que somos nós o desporto de todos nós?

  ...sinto-me um nada no meio destas intrigas e mentiras no meio de gente falsa, sem escrúpulos!

  Esta Monstruosidade em nós, humanos, faz perceber a razão da lei, sem ela o mundo estaria perdido há muito. As Leis das pessoas são as algemas que prendem e libertam "monstros". Não gosto da falta de luz em que me encontro! Sinto que a confiança perdeu seu lugar, a honra já não existe... Honra, palavra de honra, isso deveria ser o verdadeiro alicerce de toda a sociedade mesmo sabendo que quando esta reinou, acabou por ser completamente distorcida nas mentes de seus vassalos. Assim, "Coisas" foram feitas em seu nome para mascarar vergonhas e egoísmo que agora imperam...

  Estarei eu incorrecto, terei de me adaptar para sobreviver? Os animais adaptam-se, será assim também com os "anormais"? Como nascem, preocupa-me, assusta-me... Serei eu uma erva daninha, um "anormal" a insurgir ou estarei eu a secar de dentro para fora?

  Este instinto que nos extingue faz-me querer fugir para bem longe... A eterna dúvida de um melhor amanhã incurrala-me a esta vida, prende-me à vida...

sábado, 26 de abril de 2008

...Lutas entre mim e eu...

  Gostava de saber escrever, de desenhar as palavras com mesma força e com a mesma magia com que as penso...
  Fascina-me o imaginar das realidades que criamos e recriamos em nós. Esses mundos nem sempre são bons, mas são, são os nossos mundos. Meus e para mim tão importantes como respirar, preciso flutuar em mim próprio para me sentir vivo ou pelo menos para valer a pena...

  Estou aqui e não acredito... Não posso ver aquilo que sou, realidade doce e amarga de uma aparente indecisa antítese... Só vejo defesas, autobloqueios que me impedem de ser.

  Deprime a ideia de ser arrastado pelos meus caminhos, quase sem notar, apenas com pequenos rasgos de consciência, tão complexos como os três primeiros passos de uma criança...
  Acho que já não tenho a mesma pessoa em mim. Às vezes tento dialogar comigo próprio. A generalidade das pessoas diria ser o início de algum tipo de doença da mente, por razões inversas, concordo! Tento falar comigo, mas parece que as minhas conversas já não fluem com a naturalidade de outrora. Sofro com isso, penso demais e sinto demais, mas tantas vezes não... Observo a velocidade com que o mundo gira, vejo a velocidade que me incuto para o acompanhar, e sim, estão completamente descoordenadas. Bons momentos são rápidos, só os encontro para os apreciar verdadeiramente depois de já serem passado... Acho que não estou em boa fase porém sinto-me próximo de mim e isso conforta-me... Triste porém sereno... Sentimentos que há muito não geria de forma tão consciente, deixam-me preenchido.

  É tudo tão escuro, tão difuso que me elouquece num flagelo de dúvidas. Não percebo tanta coisa... Enerva-me não me perceber, não me gerir como quero, como acho devido, como acho fiel.. Sou infiél a mim próprio, é isso, bem vincado em mim e ninguém vê... Só eu, o meu próprio palco e público, interpreta-se então a comédia vivendo o drama. Abalo-me em dramas quando devia viver as comédias, as aventuras, os romances...
  Sinto-me invísivel! Gostava de te reponder a tudo, mas é díficil se nem eu sei como me responder. Adorava ser porto seguro mas não passo de uma vela ao vento...

  Estou tão mais perto e tão mais longe! Quero mais momentos meus, vou agarrá-los com força. Amo viver com a mesma força com que odeio! E Sinto-me leve quando choro, para depois retomar o sorriso já pesado...
  Feliz? ...sim, posso dizer que talvez, sim, nalguns momentos, sim... Se vale a pena? ...hum, nem sempre isso é claro... custa tanto, haver vítimas de guerra nas lutas entre mim e eu...

domingo, 6 de abril de 2008

Imaginemos este momento um momento...

  Sonhando tudo simples e suave...

  Perco-me noutro olhar teu e falta-me o ar que se confunde por beijos. Delícias de mais um momento que crias de tal forma espontânea que me assusta. Então, aí, liberto-me apenas por um segundo, soltando-me só para me poder prender ainda mais a ti.

  Sim, quero voar contigo, encostar a tua vida na minha!

  ...As certezas do momento...